Blog do Hayton

"Se não é aguda, é crônica" (Rubem Braga)

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agosto 30, 2025

Tentar, eu tentei

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TENTAR, EU TENTEI Hayton Rocha   O noticiário estampou em letras frias: Luis Fernando Verissimo, 88 anos, o maior cronista brasileiro vivo —...
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agosto 27, 2025

A coleira invisível

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A COLEIRA INVISÍVEL  Hayton Rocha   Terça-feira da semana passada, sete e meia da manhã. Ouvi de longe ela conversando com a amiga por video...
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agosto 20, 2025

Meia dúzia de diamantes

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  MEIA DÚZIA DE DIAMANTES Hayton Rocha   O Vasco alcançou no último domingo uma vitória daquelas que não cabem apenas nas estatísticas, mas ...
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agosto 13, 2025

João vive. Viva!

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JOÃO VIVE. VIVA! Hayton Rocha Em Copacabana, onde a maresia corrói metais, mas conserva memórias, vive João Cândido de Lima Neto. Desde feve...
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agosto 06, 2025

Em nome do mau cheiro, amém

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EM NOME DO MAU CHEIRO, AMÉM Hayton Rocha Só me faltava essa! Christine Connell, influenciadora digital norte-americana, viralizou nas redes ...
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julho 30, 2025

As escolhas que nos escolhem

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Domingo passado, mandei uma mensagem para uma amiga, parabenizando pelo aniversário. Desejei a ela, com toda a sinceridade, que nesta nova t...
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julho 23, 2025

Os olhos da cara

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Outro dia, ouvi alguém se queixando de que seus óculos “custaram os olhos da cara”. Ri, claro — não da dor alheia, longe de mim rir do sofri...
38 comentários:
julho 16, 2025

O silêncio das tartarugas

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O medo da insignificância social tem um papel decisivo na vida do ser humano. Na metade dos anos 1980, eu já acumulava mais de uma década de...
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julho 09, 2025

O contrabando da liberdade

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A gente se distrai e, quando vê, já viveu mais de sessenta anos e continua descobrindo obviedades. Como a de que a liberdade plena só se alc...
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Hayton Rocha
Brasília e Maceió , Distrito Federal e Alagoas , Brazil
Paraibano de Itabaiana, nasceu em 1958. Migrou para Alagoas aos 10 anos, onde concluiu seus estudos básicos. Casado, é pai de três filhos e avô de seis netos, vivendo hoje entre Brasília (DF) e Maceió (AL). Economista com pós-graduação em Marketing, trabalhou por mais de 40 anos no Banco do Brasil, ocupando diversos cargos: de menor aprendiz a presidente da CASSI, operadora de planos de saúde dos funcionários (2010 a 2012); passando por diretor de Gestão de Pessoas (2001 a 2003); de Marketing e Comunicação (2012 a 2014); superintendente em Alagoas, Pernambuco, Bahia e Distrito Federal; entre outras. É autor de “Só eu sei (2019), “Vai que dá certo ano que vem" (2020), “O benefício da dúvida e outros casos” (2021), “Frestas" (2022), “Uma estrada e a lua branca” (2023) e "Até aqui deu certo" (2024).
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