Blog do Hayton

"Se não é aguda, é crônica" (Rubem Braga)

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outubro 08, 2025

O grão que engole a floresta

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O GRÃO QUE ENGOLE A FLORESTA Hayton Rocha Navios já não precisam do mar. Ancoram em terminais que surgem no meio do nada, onde antes só havi...
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outubro 01, 2025

Fósseis do presente

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  FÓSSEIS DO PRESENTE  Hayton Rocha Fiquei pensativo, outro dia, com a notícia de que fotos, moedas e um exemplar amarelado de   A Tribuna d...
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setembro 24, 2025

Cochilo da tarde

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Ilustração: Uilson Morais (Umor) COCHILO DA TARDE Hayton Rocha Sou de uma família de dorminhocos diurnos. Herdamos, uns mais, outros menos, ...
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setembro 17, 2025

Selva candanga

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SELVA CANDANGA  Hayton Rocha De volta a Brasília, não me espanta a notícia de que uma onça-pintada resolveu visitar um condomínio do Jardim ...
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setembro 10, 2025

Cabeças à venda

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CABEÇAS À VENDA Hayton Rocha   Semana passada, um português chamado João Paulo Silva Oliveira resolveu brincar de inquisidor digital. Armado...
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setembro 03, 2025

Repetir pra quê?

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REPETIR PRA QUÊ? Hayton Rocha Um dos direitos sagrados de chatos como eu é implicar com o que, para uns, passa despercebido, mas para outros...
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agosto 30, 2025

Tentar, eu tentei

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TENTAR, EU TENTEI Hayton Rocha   O noticiário estampou em letras frias: Luis Fernando Verissimo, 88 anos, o maior cronista brasileiro vivo —...
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agosto 27, 2025

A coleira invisível

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A COLEIRA INVISÍVEL  Hayton Rocha   Terça-feira da semana passada, sete e meia da manhã. Ouvi de longe ela conversando com a amiga por video...
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agosto 20, 2025

Meia dúzia de diamantes

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  MEIA DÚZIA DE DIAMANTES Hayton Rocha   O Vasco alcançou no último domingo uma vitória daquelas que não cabem apenas nas estatísticas, mas ...
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Hayton Rocha
Brasília e Maceió , Distrito Federal e Alagoas , Brazil
Paraibano de Itabaiana, nasceu em 1958. Migrou para Alagoas aos 10 anos, onde concluiu seus estudos básicos. Casado, é pai de três filhos e avô de seis netos, vivendo hoje entre Brasília (DF) e Maceió (AL). Economista com pós-graduação em Marketing, trabalhou por mais de 40 anos no Banco do Brasil, ocupando diversos cargos: de menor aprendiz a presidente da CASSI, operadora de planos de saúde dos funcionários (2010 a 2012); passando por diretor de Gestão de Pessoas (2001 a 2003); de Marketing e Comunicação (2012 a 2014); superintendente em Alagoas, Pernambuco, Bahia e Distrito Federal; entre outras. É autor de “Só eu sei (2019), “Vai que dá certo ano que vem" (2020), “O benefício da dúvida e outros casos” (2021), “Frestas" (2022), “Uma estrada e a lua branca” (2023) e "Até aqui deu certo" (2024).
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