Blog do Hayton

Ninguém sabe o valor de um momento até que se torne uma memória.

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novembro 27, 2019

Sou, mas quem não é?

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Ao ler crônicas como " Memória de minhas surras tristes " , " Cocorotes "  e " Asas cortadas no ninho " , uma...
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novembro 20, 2019

Parece que foi ontem, Robertão

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Ao retornar à Bahia, em maio de 1999, na largada quis provocar os colegas ao recorrer à canção de Caetano Veloso quando me dirigi pela prim...
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novembro 13, 2019

Eu confesso. E você?

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Para quem trabalhou por mais de quatro décadas numa mesma empresa — hoje em dia, algo visto como falta de ambição profissional, de coragem ...
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novembro 06, 2019

Zé de Brito

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O velho José de Brito Jurema, quase um clone matuto e carrancudo do genial dramaturgo, palestrante e romancista paraibano Ariano Suassuna...
40 comentários:
outubro 30, 2019

A arte de viver da fé

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A banda  Os Paralamas do Sucesso  apresentou-se no começo de outubro de 2019, pela quarta vez, no  Rock in Rio.  Com  37  anos de estrada, ...
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outubro 23, 2019

Asas cortadas no ninho

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Meus irmãos não me deixam mentir e podem confirmar que um dia fui eleito prefeito da rua em que morávamos. Coisa de criança. Isso acontec...
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outubro 16, 2019

O rosto de Chico que guardei

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Tem gente que é como cana-de-açúcar: mesmo esmagada, reduzida a bagaço, é doce, não consegue ser amarga. A cabeça está sempre fria, o coraç...
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Quem sou eu

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Hayton Rocha
Brasília e Maceió , Distrito Federal e Alagoas , Brazil
Paraibano de Itabaiana, nasceu em 1958. Migrou para Alagoas aos 10 anos, onde concluiu seus estudos básicos. Casado, é pai de três filhos e avô de seis netos, vivendo hoje entre Brasília (DF) e Maceió (AL). Economista com pós-graduação em Marketing, trabalhou por mais de 40 anos no Banco do Brasil, ocupando diversos cargos: de menor aprendiz a presidente da CASSI, operadora de planos de saúde dos funcionários (2010 a 2012); passando por diretor de Gestão de Pessoas (2001 a 2003); de Marketing e Comunicação (2012 a 2014); superintendente em Alagoas, Pernambuco, Bahia e Distrito Federal; entre outras. É autor de “Só eu sei (2019), “Vai que dá certo ano que vem" (2020), “O benefício da dúvida e outros casos” (2021), “Frestas" (2022), “Uma estrada e a lua branca” (2023) e "Até aqui deu certo" (2024).
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