Blog do Hayton

Ninguém sabe o valor de um momento até que se torne uma memória.

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outubro 28, 2020

Não ia dar certo, entende?

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Na  live  “Pelé, 80 anos” apresentada outro dia pelo  site   UOL Esporte  em homenagem ao aniversário do Rei do Futebol, o jornalista Cláudi...
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outubro 21, 2020

Almas virtuais

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Toda pessoa morre duas vezes. A primeira quando é sepultada (ou cremada) e a segunda quando seu nome é mencionado pela última vez. Poucas...
31 comentários:
outubro 14, 2020

Memórias de meu cárcere

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Como não beber dessa bebida amarga? Parece fácil acordar às quatro e meia da madrugada  e caminhar solitário no silêncio de meus barulhos, p...
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outubro 07, 2020

Entre compadres

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A  cumpadragem  é coisa muito séria por aqui, como diz o poeta Jessier Quirino. Muito mais que o jeito pelo qual uma pessoa se torna aparen...
38 comentários:
setembro 30, 2020

Confissões perigosas

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Apesar de Trump, os Estados Unidos continuam sendo o principal destino dos brasileiros que vão morar fora do país, por conta de oportunidad...
37 comentários:
setembro 23, 2020

Mestres por acaso

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Jurandir nunca foi de rascunhar. Apenas franzia a testa, limpava os óculos, punha o papel na máquina e preparava cartas, memorandos e fich...
37 comentários:
setembro 16, 2020

Santo remédio

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De cara fechada, sem batom, uma das ascensoristas do templo bancário da Cidade Baixa, onde trabalhavam mais de 500 pessoas, pilotava o seu ...
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Quem sou eu

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Hayton Rocha
Brasília e Maceió , Distrito Federal e Alagoas , Brazil
Paraibano de Itabaiana, nasceu em 1958. Migrou para Alagoas aos 10 anos, onde concluiu seus estudos básicos. Casado, é pai de três filhos e avô de seis netos, vivendo hoje entre Brasília (DF) e Maceió (AL). Economista com pós-graduação em Marketing, trabalhou por mais de 40 anos no Banco do Brasil, ocupando diversos cargos: de menor aprendiz a presidente da CASSI, operadora de planos de saúde dos funcionários (2010 a 2012); passando por diretor de Gestão de Pessoas (2001 a 2003); de Marketing e Comunicação (2012 a 2014); superintendente em Alagoas, Pernambuco, Bahia e Distrito Federal; entre outras. É autor de “Só eu sei (2019), “Vai que dá certo ano que vem" (2020), “O benefício da dúvida e outros casos” (2021), “Frestas" (2022), “Uma estrada e a lua branca” (2023) e "Até aqui deu certo" (2024).
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