Blog do Hayton

Ninguém sabe o valor de um momento até que se torne uma memória.

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janeiro 26, 2022

Tá perdoada, mãe!

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Eu já a perdoei por todas as mamadeiras de mingau de amido que me serviu depois da chegada de meus  irmãos mais novos, quando perdi  o direi...
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janeiro 19, 2022

Pisaram no Tomate

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Você que ainda perde tempo com o futebolzinho que andam jogando no Brasil já deve ter ouvido falar de Gentil Cardoso (1906 – 1970), um técni...
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janeiro 12, 2022

De queixo caído…

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Apesar do clima de casa-de-mãe-joana reinante entre nós, quem parece nunca perder dinheiro são os bancos. Lembram o joão-teimoso, aquele bon...
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janeiro 05, 2022

Por alguns punhados de dólares

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  Menino ainda, ele saía do cinema nas matinês de sábado com um toco de cigarro de mentira no canto da boca, as pernas arqueadas e as mãos p...
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dezembro 29, 2021

Tiro por mim… Muda tudo!

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Já se foi o tempo em que, de tardezinha, mesmo nos bairros mais nobres das grandes cidades, era costume as vizinhas se darem boa noite, leva...
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dezembro 22, 2021

Não se abandonam os amigos

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Na fábula Os viajantes e o urso , de Esopo, dois amigos topam na floresta com o bichão peludo e bravo. O primeiro se salva escalando às pres...
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dezembro 15, 2021

Experimente... Se puder, claro!

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Soube outro dia que a jornalista norte-americana Pamela Paul, 50 anos, editora da seção de livros do  The New York Times , acaba de publicar...
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Hayton Rocha
Brasília e Maceió , Distrito Federal e Alagoas , Brazil
Paraibano de Itabaiana, nasceu em 1958. Migrou para Alagoas aos 10 anos, onde concluiu seus estudos básicos. Casado, é pai de três filhos e avô de seis netos, vivendo hoje entre Brasília (DF) e Maceió (AL). Economista com pós-graduação em Marketing, trabalhou por mais de 40 anos no Banco do Brasil, ocupando diversos cargos: de menor aprendiz a presidente da CASSI, operadora de planos de saúde dos funcionários (2010 a 2012); passando por diretor de Gestão de Pessoas (2001 a 2003); de Marketing e Comunicação (2012 a 2014); superintendente em Alagoas, Pernambuco, Bahia e Distrito Federal; entre outras. É autor de “Só eu sei (2019), “Vai que dá certo ano que vem" (2020), “O benefício da dúvida e outros casos” (2021), “Frestas" (2022), “Uma estrada e a lua branca” (2023) e "Até aqui deu certo" (2024).
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